O voto católico
Em tempo de extremismos e desconfiança, o voto iluminado pelos critérios cristãos e focado na construção do bem comum é cada vez mais necessário.
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Em tempo de extremismos e desconfiança, o voto iluminado pelos critérios cristãos e focado na construção do bem comum é cada vez mais necessário.
Há três princípios essenciais, inegociáveis, que devem fazer parte de qualquer resposta à questão migratória: o direito de permanecer, o direito de migrar e o direito à paz.
Apesar dos caminhos distintos, Agostinho e Inácio partilham esta convicção profunda: que o coração — lugar de escuta, discernimento e decisão — é o espaço onde se joga a verdade da vida cristã.
Tudo indica que Leão XIV deseja levar adiante o caminho de uma Igreja missionária, sinodal, atenta aos últimos e aberta à escuta, cooperando com a graça na fidelidade ao legado de Francisco e à Tradição viva da Igreja.
É o Espírito Santo que faz da decisão daqueles homens, que permanecem livres para o escutarem, uma decisão“ do aquém, que se pode tornar, na medida em que estes o deixarem — e assim esperamos que tenha acontecido — uma manifestação do Além.
Cuidar da Casa Comum é “cumprir a nossa responsabilidade moral de renovar as nossas relações com Deus, uns com os outros e com toda a criação”.
O Papa Francisco divulgou o conceito de discernimento. Passou a estar nas bocas do mundo. Nem sempre bem-entendido, mas fica o desafio de ser a condição necessária para o diálogo e para o crescimento.
Provincial dos Jesuítas, P. Miguel Almeida, deu a conhecer esta segunda-feira, dia 28 de abril, os novos destinos e missões confiados aos jesuítas em formação
Quando a Igreja escolher e nos disser quem é o novo Pedro, saiba cada um de nós que Pedro não quer ir sozinho na barca da Igreja e conta com cada um para assegurar a Deus que a Igreja, para ser de Cristo, será sempre sinodal.
Os sapatos não são apenas metáfora: são a tradução crua de um pontificado. Caminharam pela terra de Lampedusa, onde tantos procuram vida e encontram morte; tocaram fronteiras, ergueram pontes onde outros queriam levantar muros.
O “Papa da comoção” acolheu com lágrimas o banho de afeto daquela multidão, “vestido como Bento XVI e “falando como Francisco”. Deus deu-nos um Pastor, tendo-o chamado pelo nome para guiar a Igreja.