Habitar o tempo: novo curso da Aula da Esfera na Brotéria
Nos dias 8, 9 e 10 de julho, das 19h às 21h, a Brotéria apresenta um novo curso “Habitar o tempo: Para um ecologia do Tempo”, com o monge italiano Luciano Manicardi. A não perder!
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Nos dias 8, 9 e 10 de julho, das 19h às 21h, a Brotéria apresenta um novo curso “Habitar o tempo: Para um ecologia do Tempo”, com o monge italiano Luciano Manicardi. A não perder!
Mais de 2000 pessoas reuniram-se no Parque Eduardo VII, em Lisboa, para a 13.ª edição do “À Noite Na Cidade”, promovida pelo CUPAV, que celebra 40 anos. Uma noite aberta a todos, feita de beleza, silêncio, caminhada e fé.
Entre 19 e 21 de junho, cerca de 80 peregrinos da Comunidade de Vida Cristã (CVX), vindos de Portugal e de vários países da Europa, caminharam da Nazaré até Fátima para celebrar os 50 anos da presença da CVX em Portugal.
Celebrações, conteúdos em vídeo e áudio para conhecer a vida de Santo Inácio de Loiola e da Companhia de Jesus, até um brinde ao fundador dos jesuítas feito pelo P. Provincial. É este o programa para o mês inaciano.
O Diogo vai fazer falta nos relvados, na forma de olhar para o futebol. Que a sua alma encontre a verdadeira paz eterna junto do Pai, onde o jogo tem prolongamento sem fim.
Comida e música – não se gosta logo de tudo. É natural que não se goste logo de tudo. Ainda bem que não se gosta logo de tudo. Melhor do que gostar é aprender a gostar.
Quando passam dois meses da partida do Papa Francisco, relembramos a sua história de vida fecunda, testemunho de uma espiritualidade vivida à maneira de Santo Inácio.
O Diogo vai fazer falta nos relvados, na forma de olhar para o futebol. Que a sua alma encontre a verdadeira paz eterna junto do Pai, onde o jogo tem prolongamento sem fim.
Precisamos de redescobrir formas novas e corajosas de voltar a unir, na fé e na vida, o afeto com a ação, a vida interior com o compromisso no mundo
A Solenidade do Corpo de Deus começou a ser celebrada no século XIII, em 1265. Compreenda as suas origens e as razões pelas quais a Igreja continua a celebrá-la.
Acabamos por viver como se o Seu amor estivesse condicionado à nossa perfeição. Como se a Sua proximidade dependesse de nunca errarmos, de nunca cairmos, de estarmos sempre à altura.