Conversa Franca – Juventude e Política

Francisco Camacho desde cedo se interessou pela História e pela política, que considera uma ação nobre em prol da comunidade. Diz que hoje os jovens não têm menos consciência social e intervenção cívica, estão é menos ligados aos partidos.

Será que os jovens ainda se interessam pela política? Como pode um jovem cristão participar na vida pública e cívica da sua comunidade? Como encarar a ação política como uma intervenção nobre, numa altura em que a classe política está tão descredibilizada?

Francisco Camacho tem 29 anos, é natural de Lisboa, onde vive. Desde os tempos de adolescente, no Colégio São João de Brito, que se interessou por História, especialmente a mais recente, e depois este interesse estendeu-se à política. Começou na Associação Académica de Direito da Faculdade Católica, até ingressar no CDS. Atualmente é o da Líder Juventude Popular e ainda ocupa um cargo autárquico na autarquia de Lisboa.

Em conversa com João Paiva, deixa-nos o seu testemunho pessoal e cívico. Fala de ideologia, de doutrina cristã e de intervenção política. E diz que os jovens não são hoje menos comprometidos com a consciência social e intervenção cívica, estão é menos dispostos a participar na vida política mais convencional e partidária.