A arte do encontro
A arte do encontro desafia-nos, pois, a repensar as nossas relações. Mas até que ponto estamos mesmo disponíveis para aprender o caminho até ao outro, partindo também à descoberta de nós próprios nessa mesma relação?
A arte do encontro desafia-nos, pois, a repensar as nossas relações. Mas até que ponto estamos mesmo disponíveis para aprender o caminho até ao outro, partindo também à descoberta de nós próprios nessa mesma relação?
Porque afinal, os filhos, surpreendentemente, ajudam-nos a perceber melhor a história e a sua importância. O que tanto vale para o 11 de Setembro de 2001, como para um ex-Presidente da República na hora da justa homenagem pela sua partida.
Após um ano marcado pela impossibilidade de ter todas as missões a funcionar, o ciclo de missão 2021/2022 abraça a normalidade, com o envio de voluntários que vão realizar um serviço de desenvolvimento e de promoção social.
Situação de emergência humanitária levou Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) a mobilizar a sociedade civil para colaborar na missão de acolher em Portugal mais refugiados. Desde sábado, chegaram 88 afegãos, metade dos quais crianças.
Packs Anti-Experiência, à venda em 12 lojas físicas e online da FNAC e site do projeto, abordam experiências pelas quais ninguém quer passar, como fome, sede, medo, ou violação, ao contrário das habituais experiências: jantares ou aventuras.
Enfrentar as nossas desilusões é inevitavelmente doloroso, pelo que requer disposição interior. Mas é assim que podemos caminhar de forma a nos tornarmos cada vez mais na pessoa que somos chamados a ser.
À medida que atravessamos uma crise global como nenhum de nós antes experimentou, vamos dando conta da importância da nossa atitude face à solidariedade no seu sentido mais profundo.
Podemos começar com o nosso coração. Trabalhando a nossa humildade, crescendo na consciência de que não somos proprietários dos recursos naturais e reconhecendo as limitações dos ecossistemas.
Mais vale querer mudar, ou será o clima a impor contra nós as mudanças que não soubermos fazer agora.
É evidente que não podemos pessoalizar na totalidade o agravamento das alterações climáticas, mas não devemos por isso supor que o nosso impacto não conta. O ser humano, por onde quer que passe, deixa a sua marca, afeta as relações sociais.