Pausas para Inspirar – Um inesperado caminho para a Páscoa
Uma oração no final do dia para inspirar o descanso. Ser confortado e encontrar a razão de toda a confiança.
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Concerto – Um grito chamado Isaías
Concerto do P. Duarte Rosado, sj, integrado na proposta do LabOratório e do Ponto SJ; “Páscoa num mosteiro improvisado”.
Reveja aqui o concerto transmitido em direto na véspera do início do Tríduo Pascal.
Páscoa escondida
O silêncio das nossas igrejas e das nossas ruas desertas convida-nos a adorar Nosso Senhor Jesus Cristo na sagrada Eucaristia.
Pausas para Inspirar – És rosto de Deus para os outros
Uma oração no final do dia para inspirar o descanso. Ser confortado e encontrar a razão de toda a confiança.
Quarta-feira Santa – Construir a casa
Jesus entra em casa e celebra a vida e a fé com os outros. Como na Páscoa do Êxodo, há duas dinâmicas em confronto: uma é celebrativa e gera encontro; outra é predatória e destrói o outro. Jesus não desiste. Celebra e constrói a casa.
Terça-feira Santa – A mesa e a verdade das relações
Capaz de amar mesmo sabendo que os outros nem sempre estarão à altura. A mesa resume a história das relações. Nela partilha-se a vida de cada dia, mas também pode ser palco de desentendimento e, até, traição.
Pausas para Inspirar – A luz que toca a fragilidade
Uma oração no final do dia para inspirar o descanso. Ser confortado e encontrar a razão de toda a confiança.
Passo-a-rezar disponibiliza Tríduo Pascal com comunidade de Taizé
Neste ano em que não haverá celebrações da Semana Santa e Páscoa nas igrejas, PAR quer ajudar as pessoas que estão em casa, sós ou em família, a viver este tempo com maior sentido e profundidade.
Reflexão litúrgica sobre a quarentena – Um modelo de celebração
Como celebrar em cada casa, em cada comunidade de Igreja doméstica a Ceia do Senhor, sem perder o sentido de pertença a uma comunidade eclesial alargada? A reflexão e a proposta de celebração apresentadas procuram responder a esta questão.
Segunda-feira Santa – Exceder-se na entrega
A sua proximidade desconcerta. Para uns, é sinal de realeza; para outros é razão de desilusão; para outros é motivo de morte porque Jesus estava demasiado próximo de gente suspeita. Maria sente na proximidade o convite ao excesso de amor.