Os Países
A dura consciência da nossa fragilidade torna-se inevitavelmente mais aguda em momentos de crise.
A dura consciência da nossa fragilidade torna-se inevitavelmente mais aguda em momentos de crise.
Contempla Cristo no coração da humanidade. Ele é o Pastor que reúne junto a si as ovelhas do rebanho. Cuida das que estão próximas e vai à procura das que andam tresmalhadas. E diz: «Vinde, benditos de meu Pai».
Neste primeiro domingo da Quaresma, lembramos Inácio orante. Um peregrino para quem a oração era o pão de cada dia. Um homem contemplativo e um homem de Eucaristia, preparando-a, cada dia, com duas horas de oração.
Há demasiadas guerras na história do mundo para que possamos olhar para a oração como o remédio secreto que cala as armas. Então, para quê rezar em tempo de guerra?
Envolvido pela noite, procura descansar na presença do Senhor. Fecha os olhos por uns instantes, procura serenar a agitação interior e reza connosco esta breve oração.
Abranda o ritmo agitado deste dia, acalma os pensamentos e acolhe a presença de Jesus que vem rezar contigo. É esta a nossa proposta para hoje.
Para nos ajudar a viver este tempo de Quaresma, regressam hoje as pausas para inspirar. Um tempo breve de oração para terminar o dia.
Uma resposta ao desafio do Papa Francisco, que convocou para esta quarta-feira de cinzas um Dia de Oração e Jejum pela paz na Ucrânia.. Disponível em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Polónia, Egipto e Ucrânia.
É neste olhar novo sobre a renúncia e a liberdade, a oferta e a partilha, o silêncio e a relação, que se começa a transformar o coração.
Apesar de estarmos ainda nos primeiros dias da ofensiva militar russa, já ressoam como verdade as palavras o Ministro da Defesa ucraniano Oleksii Reznikov na manhã de domingo: “Estes três dias mudaram para sempre o nosso país e o mundo”.