Laudato Si: uma resposta para o nosso tempo
Na atual pandemia, a “Laudato Si” apela a todos, crentes ou não, para agirmos de forma diferente, apresentando muitas das respostas que são necessárias aos tempos de hoje
Na atual pandemia, a “Laudato Si” apela a todos, crentes ou não, para agirmos de forma diferente, apresentando muitas das respostas que são necessárias aos tempos de hoje
Toma consciência, no final deste dia, como Jesus vai sempre à tua frente. Abre caminhos para que vivas com Ele, habita nos acontecimentos para experimentares a Sua graça.
No final de mais um dia de trabalho, Deus conduziu-te até aqui para repousares na sua Presença. À imagem de Moisés no monte, diante da sarça ardente, descalça os sapatos do teu coração e toma consciência de estares em lugar sagrado.
Uma proposta do Ponto SJ adaptada a partir de “Reconcilling God, creation and humanity – An Ignatian Examen”, da responsabilidade dos jesuítas canadianos e americanos.
Entre 1 e 4 de junho de 2014 o P. Adolfo Nicolás, sj visitou a Província Portuguesa da Companhia de Jesus. Nessa ocasião fez diversas intervenções. Aqui fica o registo de algumas das afirmações mais marcantes que fez nessa ocasião.
Foi o trigésimo Geral da Companhia de Jesus e o antecessor do atual, P. Arturo Sosa, sj. Desejava que os jesuítas cheirassem a ovelha, a biblioteca e a futuro e se considerassem, juntamente com outros, colaboradores da missão de Cristo.
Começa por respirar fundo, tranquiliza os pensamento e procura deixar falar o silêncio. Traz contigo as pessoas que hoje trataste, serviste ou acompanhaste. Dá-te conta como, em cada uma delas, trataste, serviste ou acompanhaste a Jesus.
A missa é lugar de contacto, de reconhecimento, de proximidade. Por isso, as mãos com luvas, o rosto coberto e a distância “de segurança” são formas corpóreas de contratestemunho simbólico, precisamente porque falam de desconfiança.
Um tempo para reconhecer a presença do Senhor que te abre o coração e te oferece a Sua graça. Uma pausa para que possas agradecer.
Recuso que a ideia de vida e liberdade possa estar associada a uma forma de isenção total de risco. Recuso que a ideia segundo a qual uma profilaxia comprovada possa “falhar”, me impeça de ter um gesto quando, afinal, se calhar até já posso