Amor ou a Esperança de uma Raiz
O amor, que tanto nos diz e de quem tão pouco dizemos, talvez seja uma resposta esperançosa, jogada entre confiança e temor, a uma promessa de nos ser dado um lugar nosso no mundo.
O amor, que tanto nos diz e de quem tão pouco dizemos, talvez seja uma resposta esperançosa, jogada entre confiança e temor, a uma promessa de nos ser dado um lugar nosso no mundo.
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Depois de ler Kierkegaard, os votos religiosos podem ser vistos como um salto irracional que só faz sentido diante de Deus.
Nietzsche obriga a repensar a fé e, ao dizer que Deus está morto, mantém vivo o problema de Deus. Hoje, porém, o problema parece diluir-se e, isso sim, pode levar à “morte” indesejável de Deus.
« Talvez seja justamente a dúvida aquilo que protege ambos da reclusão exclusiva no seu próprio eu, o lugar em que a comunicação poderá realizar-se» (Joseph Ratzinger)
Um site, uma espécie de blog, um local com papelada, portefólios, estudantes jesuítas e notícias. O ano em revista.
Obrigado Dimitrio, Euclides, Ludimila, Cadija, Axel, Mauro, Mamadu, Umaro, Quintino, Bruno, Rogério, Jorim, Jofre, (e tantos outros…)
Quando a pandemia nos feriu, houve quem semeasse esperança na ferida. Como um semeador que lança uma semente no sulco aberto da terra. Talvez na ferida a esperança viesse a germinar.
A partir do rosto dos mais frágeis e do nosso estilo de vida, procuramos um caminho espiritual de diálogo, de conversação, em que aprendemos com outros o olhar contemplativo sobre a Criação que, na sua Beleza, nos envolve e acolhe.
Quero comunicar que os pobres têm algo a ensinar! Mas como?! Aliás, o que provoca este desejo?! Calma, isto tem a ver com filosofia?! Conto o meu processo filosófico que também abarca experiências, memórias, interioridade e ajuda de outros.