A Regra de Ouro: uma Ética para a vida real
Mas não chega fazer boas perguntas! Há-que levá-las até ao fim, isto é, há-que encontrar respostas que nos ajudem a viver melhor, mais integrados no nosso contexto concreto.
Mas não chega fazer boas perguntas! Há-que levá-las até ao fim, isto é, há-que encontrar respostas que nos ajudem a viver melhor, mais integrados no nosso contexto concreto.
A história tem muito mais do que o simples transmitir conteúdos, de geração em geração. O seu curso terá um sentido, um sentido que cada um dará com a resposta da sua própria reflexão.
Escolher o bem nas coisas pequeninas faz-nos estar mais disponíveis para escolher o bem nas coisas grandes. A esperança é das coisas pequeninas.
Doçura e bondade, delicadeza para com os humildes, piedade para com os que sofrem, recusa de meios perversos, defesa dos oprimidos, resistência à mentira, coragem de chamar ao mal pelo seu nome. É a “moral dos escravos” que liberta!
A Esperança de Nietzche: há aqui esperança?
O amor, que tanto nos diz e de quem tão pouco dizemos, talvez seja uma resposta esperançosa, jogada entre confiança e temor, a uma promessa de nos ser dado um lugar nosso no mundo.
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Depois de ler Kierkegaard, os votos religiosos podem ser vistos como um salto irracional que só faz sentido diante de Deus.
Nietzsche obriga a repensar a fé e, ao dizer que Deus está morto, mantém vivo o problema de Deus. Hoje, porém, o problema parece diluir-se e, isso sim, pode levar à “morte” indesejável de Deus.
« Talvez seja justamente a dúvida aquilo que protege ambos da reclusão exclusiva no seu próprio eu, o lugar em que a comunicação poderá realizar-se» (Joseph Ratzinger)