Brotéria examina a crise das democracias

Já está disponível online o número de março Brotéria em que destacam a temática das Fake News, das ideologia e da distopia.

A Brotéria de Março cruza olhares sobre a crise da democracia portuguesa: Eduardo Jorge Madureira explica o que são e como funcionam as Fake News (Fake news: acreditar em tudo, ou em nada acreditar?); João Cardoso Rosas faz-nos uma visita guiada às ideologias de cada um dos partidos com assento parlamentar (Partidos portugueses: um breve guia ideológico) e Mª Jesús Fernández mostra-nos que medos do futuro têm os escritores portugueses que se têm dedicado à literatura distópica (Quando a Literatura avisa: distopias na literatura portuguesa no início do século XXI). Também atento às derivas democráticas, mas em Moçambique, foi Bahassane Adamodjy, magnifico escritor e observador social cuja obra Manuel Ferreira SJ revisita em “Milandos de um sonho”.

 

Dois jesuítas ajudam-nos a encontrar critérios para duas perguntas complexas: Lourenço de Sousa Eiró SJ interroga-se sobre qual a “Idade mínima para se tatuar” e Hermínio Rico SJ pergunta-se se “Caminhar junto aos pobres” será uma fatalidade ou uma decisão de Deus.

 

Seguem-se três ensaios, “Sem poesia, não há ciência” do Professor Manuel Sérgio; “O relicário do Conde de Ourém: do culto das relíquias às ‘arquiteturas’ para as conter e expor” de André das Neves Afonso, do MNAA; e “Diretivas Antecipadas de Vontade: temos liberdade de decisão? Onde está a dignidade?” do médico António Barbosa de Abreu.

 

O Caderno Cultural tem o dobro das críticas de cinema, mas dos dezasseis textos de crítica teatral, de livros ou de exposições, damos especial destaque à recensão da série The Kominsky Method escrita pela Teresa Esteves da Fonseca, uma série criada pelo Chuck Lorre para a Netflix.

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