“Estalagem volante” – o romance imperfeito
O livro de G. K. Chesterton é um romance de 1914 mas faz um retrato do nosso tempo. Em jeito de desafio, deixa uma séria suspeita sobre a vontade que temos de criar uma nova sociedade e um novo homem.
É investigador no Instituto de Estudos Filosóficos da Universidade de Coimbra e doutorando em Filosofia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, com um projecto sobre a obra G. K. Chesterton, financiado por uma Bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Licenciou-se em Filosofia (2013) e fez o Mestrado em Filosofia Geral (2015) e em Ensino de Filosofia ao Ensino Secundário (2016), na FCSH. Deu aulas de Filosofia, Religião e História e fez parte da equipa pastoral do Colégio de São João de Brito É casado e tem uma filha.
O livro de G. K. Chesterton é um romance de 1914 mas faz um retrato do nosso tempo. Em jeito de desafio, deixa uma séria suspeita sobre a vontade que temos de criar uma nova sociedade e um novo homem.