Sem liberdade, não há educação
As famílias portuguesas são, hoje, mais livres de escolher responsavelmente a educação que querem para os seus filhos, podendo optar por Projetos Educativos diferenciados e inovadores?
As famílias portuguesas são, hoje, mais livres de escolher responsavelmente a educação que querem para os seus filhos, podendo optar por Projetos Educativos diferenciados e inovadores?
Este exercício semanal desafia-nos a pôr constantemente a nossa prática em questão, no desejo do verdadeiro do magis, para que a nossa vida faça sentido e a nossa missão como educadores possa dar mais frutos.
Como poderemos, nesta nova ordem mundial, educar para a cidadania responsável, que implique o respeito pela diferença e a construção efetiva da paz? Como poderemos educar para uma excelência humana que permita reconhecer o outro como irmão?
Poderá ser um país competitivo e alcançar um elevado crescimento económico com um sistema de ensino caduco, centralista, sem grande espaço para a diferença e avesso à inovação?
O Ministério da Educação deve ser o ministério de todos os alunos portugueses, independentemente do tipo de escola ou de projeto educativo.
Neste texto gostava de partilhar algumas reflexões sobre a forma como educamos para a felicidade, numa tentativa de, a partir do ano inaciano, estruturar uma pedagogia da ferida que ajude o aluno na construção do seu projeto de vida.
Não chega avaliar os alunos. As escolas também têm de se avaliar, respondendo à determinante pergunta: somos uma fábrica de profissionais, ou, pelo contrário, somos lugares humanos que humanizam e ajudam a construir um projeto de vida?
Houve grande debate público, onde vários constitucionalistas e distintos ex-ministros da educação sentiram o dever de dar voz à inconstitucionalidade e não sentido pedagógico da decisão de impor a todas as escolas a interrupção letiva.
Colégio das Caldinhas celebrou ontem o dia do seu padroeiro: São Nuno de Santa Maria. Um dia de festa para as crianças e toda a comunidade educativa.
A educação para a cidadania, mais do que resolver problemas imediatos, alimentando ideologias, deveria ter como objetivo a promoção das competências necessárias ao exercício da liberdade e da justiça, à promoção da cultura e do bem comum.