“Todos, todos, todos” – Acolhimento ou relativismo na Igreja Católica?
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
Ponto SJ publica texto de P. Nuno Tovar de Lemos que foi publicado na revista italiana Civiltà Cattolica no ano passado.
Um novo ano é um convite a introduzirmos novidade nas nossas vidas, para que elas sejam mais felizes e fecundas. Mas isso não é garantido. “Ano Novo” não traz necessariamente “Vida Nova”.
Deus não está só no Céu a olhar para nós. Está também nas nossas vidas a trabalhar por nós. É tarefa do Espírito Santo. Bem O podemos imaginar como a Mão de Deus que ampara, guia, acaricia, cura, aconselha, obriga a ajoelhar, dá luta…
A 1.ª milha é muito importante, permite que as coisas funcionem. Mas é a 2.ª milha que lhes dá brilho e sabor.
Os desafios são tantos que podemos ficar parados à espera que passe a tormenta, abrigados nalguma gruta, olhando o horizonte até que apareça algum navio que nos traga a messiânica vacina.
“Apocalipse” não significa “fim trágico ou dramático” mas sim “revelação”, tornar visível algo que antes estava encoberto ou menos visível.
Artigo sobre educação, que consta no Manual de Desintoxicação (livro Ponto SJ), foi o mote para a conversa com o jesuíta. P. Nuno Tovar de Lemos avaliou também o tempo que estamos a viver e o que aí vem.
Capaz de amar mesmo sabendo que os outros nem sempre estarão à altura. A mesa resume a história das relações. Nela partilha-se a vida de cada dia, mas também pode ser palco de desentendimento e, até, traição.
Se acreditamos que, de tudo, Deus tira bem (se acreditamos que até da morte Ele tira vida!) devemos então procurar a Graça escondida na Páscoa deste ano.
Espanta o facto de este homem ter permanecido mentalmente saudável ao fim de tanto tempo. Como é que não deu em doido?