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Ser educador

Aproveitando o espírito de introspeção, boa vontade, compreensão e acolhimento que marcam a quadra que vivemos, tomo a liberdade de partilhar um pouco do que me vai na alma, nesta dialética de satisfação/insatisfação, realização/frustração que marca esta minha identidade de educador.

Romero, Francisco e a educação para a cidadania

Uma coisa parece inequívoca: Romero e Francisco unem-se através da sua opção preferencial pelos pobres e essa opção leva-os a (re)encontrarem-se nesta necessidade de questionar e denunciar a raiz dos problemas sociais.

Ano novo, escola nova?

Utopias? Sem dúvida. Mas sem elas não há mudança. O desafio da mudança é também o desafio da utopia e da crença de que faz sentido e vale a pena tê-la como farol e guia. Talvez que o recuperar da utopia (…) seja o passo que está a faltar.

Regras, para que vos quero?

Parece-me fundamental, por um lado, desmontar esta “visão regrista” e, por outro, dar força e ânimo às visões educativas focadas na descoberta, no entendimento e no sentido das coisas.

Educação… licença para matar?

“Nunca na história da humanidade tantas pessoas com tão elevados níveis de educação mataram tantas outras pessoas”, Vernor Muñoz – Relator Especial das Nações Unidas para o Direito à Educação (2004 – 2010).