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Pessoas que não se perdem

Despedimo-nos delas, mas não as perdemos. De facto, sabemos muito bem onde elas estão: dentro de nós, à boleia do nosso sangue quente, suportadas por algumas das nossas manias, que, maravilha, se mostram hereditárias.

Que tal estava a praia?

Só que os livros são bons (melhores do que nós), e perdoam-nos sempre — até mesmo quando passam uma semana inteira esquecidos num saco de pano. A nós, a praia sabe-nos sempre bem. Aos nosso livros, nem sempre.

Déjà-vus Literários

As respostas que procuramos estão nos livros que lemos e nos que esperam o conforto das nossas mãos. Vejam: andamos com as soluções para os nossos problemas debaixo dos braços. Desde sempre.