Escolher a esperança
François Varillon, sj dizia que os cristãos deviam ser “adversários do absurdo”, conscientes da força que os acompanha, venha o que vier. Não é um otimismo tolo, é a fé que se reforça ao desligar o ecrã e olhar pela janela.
François Varillon, sj dizia que os cristãos deviam ser “adversários do absurdo”, conscientes da força que os acompanha, venha o que vier. Não é um otimismo tolo, é a fé que se reforça ao desligar o ecrã e olhar pela janela.
Se houver por aí pais ou mães que não entraram ainda por este caminho, estão a tempo de evitar precipitar um passo precoce, de que se poderão vir a arrepender, e espero que o meu testemunho vos possa dar ânimo para isso.
Com a natureza, tenho aprendido muito, e acredito que estas lições são sabedoria evidente para quem cá vive desde sempre. Tenho aprendido a investir o meu tempo e cuidado no que ainda não se vê motivada pela fé no futuro.
Da festa da liberdade à sensibilidade em modo de sede de justiça. Assim é a playlist de Joana Rigato para o dia em que celebramos a liberdade do nosso pais.
Desde o bairro em que crescem, às expetativas da escola, e aos preconceitos para procurar casa e serem selecionados para um emprego, a vida das pessoas negras em Portugal enfrenta muitos mais obstáculos do que a das pessoas brancas.
As consequências energéticas e humanitárias de um modelo centrado no consumo do maior número de bens pelo menor preço possível são insustentáveis. Precisamos de despertar deste vórtice, e revalorizar a sobriedade.
“Não é dos teus bens que tu dás aos pobres, é uma pequenina parcela do que lhes pertence que tu lhes restituis, porque é um bem comum dado para uso de todos que tu usurpas só para ti” (Santo Ambrósio).
Na Europa, tal como nos EUA, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Os paralelos com “The Handmaid’s Tale” ou “1984” têm de nos deixar alerta.
Aquilo que move tanta gente de esquerda é o anseio por um modelo social justo, em que o Bem Comum seja preocupação de todos. Pode parecer uma utopia, mas não é mais utópico do que o sonho do Reino de Deus que mobiliza tantos cristãos.
Nas camisolas masculinas, os slogans apelam à coragem e à aventura, enquanto nos tops femininos, dos 6 meses aos 99 anos, só se fala em ser fofa, sexy e amorosa. Que modelo de mulher e homem é que transmitimos às nossas filhas e filhos?