Aprender com a natureza
Com a natureza, tenho aprendido muito, e acredito que estas lições são sabedoria evidente para quem cá vive desde sempre. Tenho aprendido a investir o meu tempo e cuidado no que ainda não se vê motivada pela fé no futuro.
Com a natureza, tenho aprendido muito, e acredito que estas lições são sabedoria evidente para quem cá vive desde sempre. Tenho aprendido a investir o meu tempo e cuidado no que ainda não se vê motivada pela fé no futuro.
Da festa da liberdade à sensibilidade em modo de sede de justiça. Assim é a playlist de Joana Rigato para o dia em que celebramos a liberdade do nosso pais.
Desde o bairro em que crescem, às expetativas da escola, e aos preconceitos para procurar casa e serem selecionados para um emprego, a vida das pessoas negras em Portugal enfrenta muitos mais obstáculos do que a das pessoas brancas.
As consequências energéticas e humanitárias de um modelo centrado no consumo do maior número de bens pelo menor preço possível são insustentáveis. Precisamos de despertar deste vórtice, e revalorizar a sobriedade.
“Não é dos teus bens que tu dás aos pobres, é uma pequenina parcela do que lhes pertence que tu lhes restituis, porque é um bem comum dado para uso de todos que tu usurpas só para ti” (Santo Ambrósio).
Na Europa, tal como nos EUA, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Os paralelos com “The Handmaid’s Tale” ou “1984” têm de nos deixar alerta.
Aquilo que move tanta gente de esquerda é o anseio por um modelo social justo, em que o Bem Comum seja preocupação de todos. Pode parecer uma utopia, mas não é mais utópico do que o sonho do Reino de Deus que mobiliza tantos cristãos.
Nas camisolas masculinas, os slogans apelam à coragem e à aventura, enquanto nos tops femininos, dos 6 meses aos 99 anos, só se fala em ser fofa, sexy e amorosa. Que modelo de mulher e homem é que transmitimos às nossas filhas e filhos?
Um sistema justo terá de garantir que a circunstância aleatória de se ter nascido num certo meio e se carregar nos ombros uma certa história não será mais determinante para o nosso sucesso do que o esforço do nosso empenho. E para isso é preciso igualdade de oportunidades.
Alunos do 12º ano do Colégio São João de Brito, em Lisboa, passaram um dia com os utentes da Casa de Saúde do Telhal, uma instituição de apoio à saúde mental. Interação com os doentes foi exigente mas muito recompensadora, assinalam alunos e professores que ousaram sair da sua “zona de conforto”.