Amanhã acabou-se
E se hoje fosse o último dia de mim?
Chego de novo ao fim, com as mãos cheias ou vazias de sentido?
E se hoje fosse o último dia de mim?
Chego de novo ao fim, com as mãos cheias ou vazias de sentido?
Sou amiga do povo que só confia nas montanhas, e com razão! Sou amiga dos curdos e da causa curda.
De alguma forma, retratar o que nos é dado hoje viver nas nossas relações sociais, entre grupos e/ou entre nações, estaria entre a Bela e o Monstro e Jekyll e Hyde.
São vários os humanitários que se arriscam a perder a liberdade, porque a nenhum preço arriscarão perder uma vida humana que possam salvar. A vida humana é para ser salva, sempre.
O 10 de junho é um dia bom para nos orgulharmos do esforço e da valentia dos portugueses que vivem “lá fora” e do esforço e da valentia dos que precisam de vir viver “cá dentro”.
Entre o Domingo de Páscoa e o 25 de abril vale a pena pensar no voluntariado como a engenharia da justiça no amor.
Como deixámos a “arte” de encobrir tornar-se uma praga social?
Neste dia, é impossível este texto não ser sobre o Natal, e sobre a figura a que nele se faz referência. Jesus despido de todos os títulos atribuídos pela fé é referência indiscutível para as grandes questões dos nossos dias.
No último mês, diferentes organizações internacionais destacaram personalidades e acontecimentos que têm em comum a sua origem. Aos Yazidi foi-lhes dado, finalmente, tempo de antena.
Antes das eleições para o Parlamento Europeu, um dia de exame de consciência global: de que lado estar no século da Grande Prova?