Coordenadas para um lugar bem situado
Como é que a nossa humanidade comum se reconhece e se cultiva na memória do recebido, no investimento no porvir, na abertura ao que transcende, na confissão da finitude?
Como é que a nossa humanidade comum se reconhece e se cultiva na memória do recebido, no investimento no porvir, na abertura ao que transcende, na confissão da finitude?
Inaugurou na semana passada a exposição Pintura sem fim, que estará patente na Brotéria até ao dia 15 de fevereiro.
Brotéria promove curso de três dias sobre o estado em que se encontra a Igreja contemporânea. Uma formação presencial e online conduzida pelo P. José Frazão Correia nos dias 17, 18 e 19 deste mês.
Não compreendo, por isso, a existência de duas esferas – a teológica e as demais realidades – tocando-se por um reduzido espaço de tangência. Mas, antes, reconhecemos a realidade como uma coisa múltipla.
A sugestão da Brotéria desta semana é o seminário “De itineribus librorum: a biblioteca da Casa Professa de São Roque”, que decorrerá na terça-feira, dia 20, das 18h30 às 20h, com Luana Giurgevich.
Sabemos que vão morrendo formas do passado – Igreja de estado e de poder, Igreja jurídica, Igreja sacral, Igreja burguesa – e ainda não vemos claro que outra forma deverá e poderá ir tomando no presente, de modo que tenha futuro.
Sun&Sea é uma ópera-performance que estreou em 2017 na National Art Gallery de Vilnius. Depois de ter ganho um Leão de Ouro na Bienal de Veneza de 2019, o espetáculo foi escolhido para abrir o Alkantara Festival deste ano.
Neste curso organizado pela Brotéria, percorrem-se os principais movimentos ditos heréticos, de discordância católica na sua vertente histórica, teológica e espiritual. São três sessões na próxima semana, presencialmente ou online.
Uma carta inédita escrita em 1729 pelo P. Caetano Lopes, jesuíta da missão da China, dirigida ao P. Mateus Gião, reitor do Colégio de Coimbra, dá notícia de diversos acontecimentos ocorridos na importante missão jesuíta de Pequim em 1728.
Hoje às 15h30 na Brotéria, uma conversa em torno da instalação Selva, que ocupa a escadaria da Brotéria até 11 de novembro.