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Os melros, a peste e … Ricardo Jorge

Chegados ao século XXI, em plena pandemia, subsistem resquícios do discurso do “bode expiatório”, possivelmente para esconder a incapacidade para lidar com o problema ou para contornar a urgência da reflexão sobre as suas reais causas.

A importância de se chamar Maria

Talvez vivamos demasiado depressa, num mundo com cada vez mais janelas, num mundo com cada vez mais mundo, sem espaço para ouvir as “Marias” que ainda se encontram entre nós.

Ainda há lugar para velhos?

Pretende-se tornar invisível o ocaso da vida… Na cidade como no campo, não faltam idosos sós e desprotegidos, sujeitos à violência física e psicológica de quem deles devia cuidar, à espera do fim!