«Ver novas todas as coisas», o mote para o ano inaciano, abre o Editorial de maio/junho, sobre a transformação e conversão de Inácio de Loiola.
Bernardo Pinto de Almeida escreve sobre o regresso às potências da imagem para compreender a pandemia e Nuno Sampaio, a propósito dos 70 anos da CECA, reflete sobre os sonhos e pragmatismos que moldaram a construção europeia.
João Muñoz de Oliveira fala-nos da importância da liberdade para ensinar, para aprender e para escolher uma escola e Paulo Drumond Braga faz-nos olhar para um lado menos “relevante” da governação do Marquês de Pombal.
Domingos Terra SJ escreve em favor de um melhor entendimento da tradição cristã e João Manuel Duque recorda a vida do teólogo Hans Küng e a sua importância para o debate sobre o valor do religioso.
Mariana Bacelar de Sousa reflete sobre a influência das viagens na arquitectura, e Paulo Nóbrega Serra dá-nos a conhecer o percurso biográfico e literário do escritor timorense Luís Cardoso.
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