Iniciámos juntos uma nova experiência.
Trazer para o desenho a narrativa poética e cheia de realismo que nos é dado a ouvir nos Evangelhos da Páscoa. Como se ousássemos arrancar o Ressuscitado da letra e lhe déssemos vida através de uma linha desinibida e da mancha livre.
Cada um pegou por si na narrativa e depois encontramo-nos.
Aqui têm. Os discípulos de Emaús (Lc.24, 13-35) – III Domingo da Páscoa.