É este o percurso da nossa fé: aprender a ver e discernir os acontecimentos do dia-a-dia, os imprevistos e as dificuldades. A conquista da verdadeira alegria é um caminho da morte à ressurreição.
Na Páscoa somos tocados pelo Amor que não morre. Aprendemos a felicidade como o fruto da fidelidade. Aquele que servimos vive para sempre! A nossa felicidade é eterna.
Na Vigília Pascal canta-se o «Glória» e acendem-se todas as luzes porque a Luz de Cristo está no meio de nós. A noite dá lugar ao dia e a tristeza à alegria que não tem fim. Jesus está vivo e está aqui e agora, no meio de ti.
Estava ali um vaso cheio de vinagre. Prenderam a uma vara uma esponja embebida em vinagre e levaram-Lha à boca. Quando Jesus tomou o vinagre, exclamou: «Tudo está consumado». E, inclinando a cabeça, expirou.
Jesus ensina-nos que devemos entender a vida como um serviço aos outros, fazendo como Ele que “serviu” os seus discípulos. O significado deste gesto está na atitude correta diante dos outros, de dar sem querer receber de servir com alegria.
Pegando em pão e recitando a oração ritual de bênção, rasga-o acrescentando que “isto” é o que farão com ele; distribuindo o vinho, pronunciada a oração ritual, acrescenta que assim será derramado o seu sangue.
Estás a percorrer uma travessia, como quem está a meio da ponte. Não baixes a guarda, está atento ao que te rodeia e procura na vida a presença de Jesus. Abre o coração e acolhe o dom de Deus nesta oração.
A Semana Santa conduz-nos à Páscoa. O caminho aproxima-se do seu destino e é tempo de avaliar o percurso feito. Começa por silenciar a agitação do dia, abranda a respiração e começa a rezar.
Aqui deixamos várias sugestões de organizações sociais ligadas à Companhia de Jesus a quem pode consignar o seu IRS. Basta colocar a informação da instituição e o seu contributo pode ajudar muitas pessoas em situação de fragilidade.
Sexta-Feira Santa é o dia da nudez da Igreja, o dia da Cruz e do silêncio. O dia da Paixão.