Os dizeres de Deus
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Sempre que falamos de Deus, estamos sujeitos a confusões, reduções e ambiguidades. Falar bem sobre Deus não é fácil; afinal de contas, quem é Deus? Cabem aqui muitas perguntas que a nossa linguagem não consegue bem formular.
Depois de ler Kierkegaard, os votos religiosos podem ser vistos como um salto irracional que só faz sentido diante de Deus.
Nietzsche obriga a repensar a fé e, ao dizer que Deus está morto, mantém vivo o problema de Deus. Hoje, porém, o problema parece diluir-se e, isso sim, pode levar à “morte” indesejável de Deus.
« Talvez seja justamente a dúvida aquilo que protege ambos da reclusão exclusiva no seu próprio eu, o lugar em que a comunicação poderá realizar-se» (Joseph Ratzinger)