É preciso morrer para viver de facto!
Vamos falar do limite. Não me parece que um ciclo de artigos sobre temas fundamentais possa estar completo sem do limite e da morte como experiência humana fundamental.
Vamos falar do limite. Não me parece que um ciclo de artigos sobre temas fundamentais possa estar completo sem do limite e da morte como experiência humana fundamental.
Uma conversa acerca da liberdade e da vocação, entre o Domingos Perloiro SJ e o Rui Silva SJ, diretamente dos telhados de San Saba (Roma)!
A saudade é o sentimento de um sujeito, de um eu que sofre por não se possuir completamente. Mais que falta de algo, é uma falta de si-mesmo, por habitar fora de si naquilo que ama e deseja.
Se tendermos para um mundo em que os rostos de facto nos afectam, nos movem, nos tiram da indiferença e nos apelam a uma resposta, então tenderemos para um mundo mais humano. Seremos buscadores de Rostos que nos completam na relação.