Repensar um Portugal que cresce com esperança, nos 50 anos de uma Democracia dependente
A tese de Nuno Palma sobre o nosso atraso económico, longe de culpar o Estado Novo, é aplicar a lógica da “Maldição Dourada”, segundo a qual as entradas do ouro do Brasil geraram imobilismo no país, ao impacto dos Fundos Europeus.