Evangelho desenhado – Pentecostes
Terminou ontem um ciclo de desenhos a partir das leituras (sobretudo os Evangelhos) de cada domingo, ao longo de seis semanas, da autoria do P. Nuno Branco, sj e de Mário Linhares. Aqui fica o seu testemunho.
Terminou ontem um ciclo de desenhos a partir das leituras (sobretudo os Evangelhos) de cada domingo, ao longo de seis semanas, da autoria do P. Nuno Branco, sj e de Mário Linhares. Aqui fica o seu testemunho.
O tempo em que Aquele que apareceu como Luz do Mundo parece ausentar-se e subtrair-se e agora nós com a candeia e lanternim, haveremos de O reconhecer e encontrar. Acreditamos naquilo que nos foi dito “Eu estarei sempre convosco.”
O Mário Linhares e o P. Nuno Branco, sj voltam a oferecer-nos este exercício de Fé e Arte, inspirados no Evangelho do VI Domingo da Páscoa.
Mário Linhares e o P. Nuno Branco, sj desentranham em traços e palavras o Evangelho em que se relata o diálogo em que Jesus se manifesta aos discípulos como o caminho para o Pai.
Neste III Domingo da Páscoa, acompanhamos o evangelho do Bom Pastor através do traço do P. Nuno Branco, sj e de Mário Linhares.
Mário Linhares e o P. Nuno Branco, sj desentranham em traços e palavras o Evangelho em que se relata a cena dos discípulos de Emaús e ajudam-nos a entrar nesta narrativa de São Lucas.
A antecipar o dia de Santo Inácio, contámos a peregrinação entre Loiola e Manresa, feita pelo P. Abel Bandeira e ilustrada por Mário Linhares. Agora apresentamos uma fotogaleria com todas as ilustrações. Uma forma de descansar o olhar.
No dia em que se assinala a festa de Santo Inácio, termina este relato da peregrinação do P. Abel Bandeira sj, que percorreu os passos do fundador dos jesuítas entre Loiola e Manresa. Um caminho sofrido mas de uma enorme consolação.
Foi um sacrifício físico grande percorrer 650 quilómetros entre Loiola e Manresa, nem sempre nas melhores condições, mas também uma exigência interior. O peregrino Abel Bandeira sj diz que nada foi em vão. Foi uma entrega por amor a Deus.
Caminhar aprendendo o valor da oração de intercessão. Abrir-se ao mundo, através das súplicas que recordam tantas necessidades. Deixar cair as pedras para erguer as mãos a Deus. Foi também esta a experiência do P. Abel, como Inácio.