Da tolerância e da indiferença
A tolerância não implica que me demita de identificar o erro. O facto de, objetivamente, o encontrarmos (v.g.) no que uma pessoa diz ou faz e o declararmos tal, não traduz uma atitude de intolerância.
A tolerância não implica que me demita de identificar o erro. O facto de, objetivamente, o encontrarmos (v.g.) no que uma pessoa diz ou faz e o declararmos tal, não traduz uma atitude de intolerância.
O filtro real da educação é o que perdura no tempo, é o longo prazo. […] O Educador deve ensinar o que liberta, isto é, deve consciencializar-nos para o que nos domina e cega e nos centra exclusivamente em nós próprios.
As famílias pagam os seus impostos. Porque têm elas, então, de ficar sujeitas ao que um Estado lhes impõe, em prejuízo do direito de exercerem responsavelmente a liberdade de escolha no que à Escola para os filhos diz respeito?
Mais do que revolucionar o mundo, o Professor prepara cada aluno para se revolucionar a si próprio. Há quem fique na História porque conquistou muitos impérios à custa de muitas vidas, e quem fique na História porque, à custa da sua vida e do seu exemplo, uniu muitas vidas e criou muitas outras. É este o caso do Professor.
Eu, como Aluno ou ex-Aluno dos jesuítas, que tenho feito, que faço, que devo fazer para, responsavelmente, divinizar o mundo com a minha vida?
Educar faz parte da tradição missionária da Companhia de Jesus, a qual sempre a assumiu como uma tarefa apostólica, com um objetivo muito claro: educar o carácter dos alunos tendo como parâmetro de “medida” o bem comum.