Últimas

Indiferença que mata

A indiferença é a primeira barreira a derrubar nos processos de aprendizagem em que nos envolvemos. Diria eu, pela minha experiência, a principal barreira.

Educação, curiosidade e humildade

Cultivemos a curiosidade geradora, não cedendo à tentação de a ignorar ou de a tratar como infantilidade para a qual já não temos tempo; acima de tudo, abracemos a humildade, essencial para nos abrirmos às aprendizagens que nos transformam.

Vamos ficar mais dois meses em casa!?! Vamos lá…

Só a partir da nossa capacidade de conseguirmos ler e aprender com aquilo que de novo e menos novo este tempo nos traz, é que conseguiremos encontrar força a partir da nossa fragilidade. E aí os processos educativos podem ser decisivos.

Quando se perde o fio à meada

E se com alguns jovens acontecer aquilo que sucedeu com a minha filha, ao ir ouvindo as crónicas de “O Fio da Meada”, e descobrirem que, afinal, esta coisa de escutar, ler, pensar é uma coisa que lhes interessa e de que até gostam?

A necessidade de aprender a (des)obedecer

No contexto de injustiça estrutural, uma educação que se pretenda transformadora tem de passar pela aprendizagem da desobediência – daquela que confronta a injustiça e a hipocrisia e assim se revela construtora de novas possibilidades.

A Democracia e a Educação

Entendendo a democracia como a proposta de uma forma outra de convivência, ela só é efetiva se acontecer em todos os setores/relações e se for algo vivido e experienciado no dia-a-dia das pessoas.