A causa dos últimos
Precisamos de homens e mulheres que se gastem pelo bem comum. Que percam o seu bem-estar pelos que não conhecem.
Precisamos de homens e mulheres que se gastem pelo bem comum. Que percam o seu bem-estar pelos que não conhecem.
Em tempo de eleições, precisamos de ouvir, de ler, de conversar. De questionar, fazer memória, participar. Para quem tem fé, precisamos de rezar. Por todos os homens e mulheres que exercem o poder político com verdade e sentido de serviço.
A liberdade e eternidade guiam-me todos os dias pelo caminho da descoberta da presença de Deus, de Jesus Vivo, do Espírito que me leva e traz. Entendo que a celebração da Eucaristia é esta presença, esta Vida, este sopro que nos conduz.
Quando me lembro de São Joaquim e Santa Ana, avós do Menino, gosto de pensar que, também graças a eles, podemos contar a história mais bela de todas as histórias, aquela que nos conta como foi possível acontecer a Salvação do mundo.
Quando leio e oiço tantas palavras e sentires sobre a fome e a sede de comungar, incapaz de ser saciada pela comunhão espiritual, só me consigo lembrar da minha amiga (recasada), e de tantos, mas tantos, que assim vivem há muitos anos.
Neste arranque de 2020, Isabel Figueiredo fala-nos da inquietação, não do desconhecido, mas do que seremos capazes de fazer com a nossa vida e com a vida dos outros. Somos chamados a mais do que a viver de gostos e de inquietações.
Nova Diretora do Secretariado das Comunicações Sociais diz que pensar, fazer e viver hoje, a comunicação social enquanto cristãos, continua a ser um desafio que exige trabalho, discernimento, oração. E também humildade.