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Humanidades, ciências e artes

Longe da ideia de um acervo fechado e passadista, temos de cuidar de uma perspetiva ampla da cultura, necessária para a concretização da coesão económica e social, da sustentabilidade e do desenvolvimento humano.

Abrem-se os ouvidos das pessoas?

Vivemos um tempo em que proliferam as tentativas de criar bodes expiatórios e de fazer acusações, como forma de aliviar as consciências, mas também de criar nuvens de fumo para dissimular os efeitos da indiferença e do relativismo ético.

Um grão de mostarda!

Muitas têm sido as iniciativas deste Ano Europeu do Património Cultural – 2018. Temos assumir a capacidade de garantir que o que recebemos deve ser preservado, protegido, beneficiado e transmitido nas melhores condições às gerações futuras.