Uma entrevista em video com o Bruno Monteiro, sj!
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Banda sonora da vocação
Durante a semana de oração pelas vocações, a Comunidade Pedro Arrupe foi desafiada a propor um conjunto de orações para toda a Província rezar. Partilhamos aqui a nossa proposta, adaptando-a a todos os que quiserem rezar connosco.
A história da doença precisa das partes omissas
A Medicina Narrativa, em particular com o auxílio do cinema, convida-nos à atenção da história toda, do que é dito e do que fica por dizer. Em suma, convida-nos à escuta enquanto atitude de atenção cuidadosa e não simples espera pelo dito. Colar as peças, intuir a história toda, respeitar a forma da história ser contada é caminho para a empatia que cura.
A pessoa doente, um livro entre mãos
Na prática médica, tudo se trata de histórias e a missão do profissional de saúde é saber ler, interpretar e responder a cada história. Portanto, é-nos sugerido que, tal como um livro entre mãos, cultivemos uma cultura de cuidado assente na atenção, representação e vinculação, rumo a uma empatia, que é fonte de cura.
Antes das questões fraturantes, as questões importantes
É no “entretanto” da prática clinica, feito de relações, que se dá o mais fundamental de toda a Medicina e cuidados de saúde – a relação profissional de saúde-pessoa doente. Sem esta relação, não podemos conhecer as queixas do doente, o diagnóstico, a proposta terapêutica e as necessidades de cuidado. Apesar da tentação a saltar para “o que interessa”, as verdadeiras questões fraturantes jogam-se, afinal, no quotidiano de um profissional de saúde.
Como viajar e viver mais autenticamente?
Se, por um lado, é justo querermos viagens mais autênticas, não poderemos sonhar a nossa vida como a viagem mais autêntica de todas?
Três poemas de Ressurreição
O início da Fé Cristã, e de qualquer vocação, “encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da Ressurreição” (Papa Francisco). Deixo três registos deste mistério, vivido por mim como jovem inquieto, como noviço e como jesuíta em formação. Não necessariamente por esta ordem.