Ler e ouvir, para ver melhor

Para quê ler livros, ouvir músicas e ver filmes se eles não nos mudam?

Li: Humanidade – Uma história de Esperança, de Rutger Bregman

Quase sempre que lês/ouves notícias o mundo parece pior?
Sentes que o mundo está cada vez mais “desesperançado”?

Então este livro é para ti!

Ruter Bregman desafia a nossa (desculpa incluir-te!)  visão convencional de que a humanidade é (quase) sempre egoísta e violenta. Ao apresentar (muitas) evidências históricas que sugerem que os humanos são, na verdade, criaturas compassivas e cooperativas.

Vi: Twelve Angry Men – Doze Homens em Fúria, de Henry Fonda

Doze Homens em Fúria tem apenas 90 minutos, 12 atores, filmado a preto e branco (1957) e acontece sempre na mesma sala. 

Não estivesse ele no top 5 de sempre do IMDB também tinha escapado ao meu radar.

Conheci-o graças a maioria, mas depois de veres o filme fará sentido estar sempre do lado da maioria?

Ouvi: Um Grito Chamado Isaías, de Duarte Rosado SJ

O advento é muito marcado pela leitura e escuta do profeta Isaías

E como normalmente dizem por aí que nenhum profeta é bem recebido em sua Terra (Lc 4). Esta altura do ano é propícia para ouvirmos o Duarte e prepararmos a nossa Terra (ou coração como preferires chamar-lhe) para o receber.

A música tem a habilidade de acelerar processos, dizem.