O céu descerá, elevando-nos
O céu deixa de ser visto como um outro espaço que fica lá em cima. O céu é a geografia do coração de Deus, onde o cerne do nosso dia a dia está escondido em Cristo.
O céu deixa de ser visto como um outro espaço que fica lá em cima. O céu é a geografia do coração de Deus, onde o cerne do nosso dia a dia está escondido em Cristo.
Um retiro online no qual seremos desafiados, com propostas de oração e partilha, a aprofundar com Inácio o nosso caminho de conversão a Cristo e que terá lugar nos próximos sábados 9, 16, 23 e 30 de julho.
Na verdade, que nos diria Inácio para nos ajudar a entender a esmola como um caminho afetivo e efetivo de aproximação de Cristo e do próximo?
Um elogio ao martírio do P. Rutílio Grande, sj que será beatificado a 22 de janeiro.
Ao olharmos para a pureza de Maria, precisamos de permitir que caiam as nossas bagagens e os nossos óculos, os nossos conceitos prévios e modos habituais de ver, permitindo, portanto, que seja o Senhor a ensinar-nos a acolher este mistério.
Saímos do 52.º CEI desafiados a perceber que a centralidade da Eucaristia na vida cristã não se reduz a um modo de ocupar os Domingos mas, mais ainda, a ver na Eucaristia o programa pastoral e horizonte para o empenho de cada Igreja local.
A conversão de Inácio durou a vida toda e bebeu sempre da experiência musical de encontrar uma ressonância divina no seu interior, voltando-o progressivamente para fora, fazendo da vida um Tomai Senhor místico, contemplativo e ativo.
É urgente regressar a essa primeira Páscoa. E que viria a ser esta primeira Páscoa? Talvez a perceção de que ‘aleluia’ não é fruto do planeamento ritual nem do esforço religioso da humanidade, mas dom.
Talvez, ao fim de duzentos anos, Dostoievski nos possa ensinar que há um caminho possível. Não o caminho de quem rejeita a indigência como fragmento infeliz do que é ser humano.
Esta semana, a Brotéria sugere “Poética Não Oficial”, um livro que aproxima o leitor ocidental de uma poesia chinesa afastada de cânones governativos.