Centro há só um
Para isso, por onde é que se começa? Por não esquecer de que centro só há um. Logo a seguir? Diria que é preciso perceber que, se é o aluno que está no centro, não é outra coisa.
Para isso, por onde é que se começa? Por não esquecer de que centro só há um. Logo a seguir? Diria que é preciso perceber que, se é o aluno que está no centro, não é outra coisa.
Bastou um episódio da “Árvore dos Desejos”, que passou na SIC, para me dar muito sobre que pensar. Principalmente, enquanto professora.
Não sou professora porque me recomendaram. Aí, confirmo o que os estudos dizem. Se tivesse seguido as recomendações, não estaria a fazer o que faço. Mas uma vocação não se recomenda. Discerne-se.