Não-violentos: e agora, na Ucrânia?
A violência faz sempre ricochete. O que se ganha com as armas terá sempre de ser mantido com mais armas. O primeiro passo do pacifismo é, então, gritar “não à guerra, não às armas”, venham elas de onde vierem.
A violência faz sempre ricochete. O que se ganha com as armas terá sempre de ser mantido com mais armas. O primeiro passo do pacifismo é, então, gritar “não à guerra, não às armas”, venham elas de onde vierem.