Uma educação de conveniência
A educação de conveniência emerge, de facto, como deseducação, o que leva alguns pensadores a proporem, como uma das missões mais nobres e radicais da educação, a luta contra a própria educação
É professor catedrático convidado da Universidade Católica Portuguesa, doutor em Organização e Administração Escolar e com agregação em Ciências Sociais de Educação pela Universidade do Minho. É coordenador do curso de Ciências da Educação-Administração e Organização Escolar na FFCS e atualmente integra a Linha de Investigação de “Cognição, intersubjectividade e desenvolvimento humano”, do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) na UCP (Braga). Tem cerca de 150 trabalhos publicados e múltiplas participações (com conferências, mesas redondas, cursos breves…) em eventos científicos nacionais e internacionais. Os seus interesses de investigação prendem-se com Administração Educacional, Políticas Educativas, Ensino privado, Justiça e Educação em Direitos Humanos, tendo coordenado e participado em projetos de investigação financiados externamente.
A educação de conveniência emerge, de facto, como deseducação, o que leva alguns pensadores a proporem, como uma das missões mais nobres e radicais da educação, a luta contra a própria educação