Como ser cristão numa cultura pós-cristã?
Por onde ir e como ir partindo do lugar real em que o cristianismo católico se encontra e das fraturas internas e externas com que se confronta?
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Desligar, estar e aprofundar – as sugestões da Brotéria
Descansar… mas como, quando, com quem? O descanso parece por vezes uma miragem, uma meta longínqua que se afasta à medida que avançamos na sua direção.
A democracia precisa da cultura e a cultura precisa da democracia
Ao mesmo tempo, é importante olhar para a participação cultural como um direito fundamental que concretiza a cidadania, assente no envolvimento de todas as pessoas na vida cultural das comunidades.
Rémiges cansadas
Rémiges Cansadas é uma exposição que emerge da proximidade de Samuel Silva a este poema-objecto e de um trabalho “para-textual” sobre o mesmo.
Descanso e desporto
Uma coisa é certa, desporto e descanso pedem sabedoria na gestão dos tempos e dos modos de estar com equilíbrio consigo mesmo e com os outros, na construção do futuro.
Os papéis esquecidos de Francisco Rodrigues SJ e Serafim Leite SJ
Um aprofundamento do conhecimento da vida e obra dos artistas e agentes culturais, em torno da arquitetura e das artes decorativas a cargo da Companhia de Jesus em Portugal e nas missões do Brasil, África e Ásia, entre 1540 e 1759.
Redescobrir Camões
Em sete sessões, orientadas por professores de literatura, propõe-se um percurso de redescoberta de um poeta da história do nosso país que adquiriu, com o tempo, o estatuto de um novo Adamastor.
As mulheres na Igreja, para lá de idealizações
O ponto de partida escolhido para este percurso de reflexão, que pretende «mais abrir do que fechar», foi o da escuta, começando por dar voz a mulheres. O ponto de chegada, esse, é deixado em aberto.
Extinção – 24 maio a 01 julho
Se ainda não teve oportunidade de visitar esta mostra que nos funde numa coexistência ancestral com as plantas, pode visitá-la até ao dia 01 de Julho, próxima segunda-feira.
Alcançar e ter um verdadeiro sentido de Igreja
Santo Inácio propõe 18 Regras práticas para “sentir com a Igreja”. E nós? Estas regras ainda nos podem ajudar? Como?