O mar jaz, nós corremos
Para que servem as férias se não houver momentos de paragem e reflexão, momentos de simples imersão em nós e no mundo natural, ao qual pertencemos, mas do qual nos fomos afastando?
Para que servem as férias se não houver momentos de paragem e reflexão, momentos de simples imersão em nós e no mundo natural, ao qual pertencemos, mas do qual nos fomos afastando?
André das Neves Afonso convida-nos a visitar a exposição de ourivesaria do Museu Nacional de Arte Antiga dando uma especial atenção aos cálices românicos de Alcobaça. Uma ótima sugestão da Brotéria.
Poderá existir alguma compatibilidade entre a religião e a ciência? Completam-se ou são opostos? A respostas a estas e outras perguntas numa caixa de perguntas sobre Fé e Ciência.
Entre o que é comunicado nas redes sociais e a realidade, há um oceano de separação. Mas esse oceano é perigoso.
Esta semana a Brotéria sugere um livro sob a coordenação de Pedro Afonso e Miguel Cabral. “Reflexões sobre Ética Médica” é uma obra assinada por 20 profissionais de diferentes especialidades médicas e da área do Direito.
Pode o demónio ensinar-nos algo sobre os evangelhos? José Luís Sicre responde.
Alexandre Homem Cristo sugere a música “Where We Begin”, da banda japonesa Mono. Uma música com vida e que enche a alma.
É a mais completa exposição de Joan Jonas. Trabalhos do final dos anos 1960 são mostrados ao lado das instalações mais recentes de uma artista histórica. Visitar esta exposição é a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Aproveitar este tempo de descanso para, sem angústia e sem pressa, ganhar ânimo para “o recomeçar”. É a proposta da jornalista Dulce Salzedas para as “Férias com Deus”, que começa com uma leitura de Miguel Torga.
Esta semana, o músico propõe-nos uma visita a Toledo que diz ser uma ótima oportunidade para verificar como o processo de construção da identidade cultural e social é um caminho de encontro com Deus e com os outros.