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Se quiseres podes curar-me

Se quiseres podes curar-me

O leproso é bem consciente da força do desejo, que tem, de ver-se livre do mal, que lhe vai subtraindo a alegria de viver. Já lhe terão chegado aos ouvidos as maravilhas da acção de Jesus. Procura-O, encontra-O, manifesta-Lhe o seu anseio. Este anseio vem ao encontro da missão de Jesus, de dar a vida a todos.

Jesus, o Médico divino

Jesus, o Médico divino

Jesus, no Evangelho, ensina-nos esta arte de partilhar a vida recebida. Vive cada momento como dom. Vive entregando aquilo que recebe, a todos aqueles com quem se cruza. Tem, tal como nós, vinte e quatro horas em cada dia.

«Ensinava-os como quem tem autoridade»

«Ensinava-os como quem tem autoridade»

“Que tens Tu a ver connosco, Jesus Nazareno?”, manifesta bem esse mal-estar interior, que nos faz viver à defesa. Mas este grito interpelador, lançado a Jesus, é uma boa brecha para olharmos para a nossa relação com Deus.

Vida Paroquial  o presente e o futuro

Vida Paroquial o presente e o futuro

“Os primeiros discípulos eram já ouvintes da palavra, de João Baptista. Tinham aprendido que o seu guia não estava centrado em si, mas n’Aquele do qual era a voz.”

Onde moras?

Onde moras?

O encontro é tão marcante que fixam a hora, recordam, ao pormenor, o início da relação com Jesus. Começa, agora, o seu hoje. O hoje em que se deixam fazer pela palavra. Esta palavra interpela-os, incendeia-os, transmite-lhes o fogo que o Senhor veio acender em toda a Terra.

Com o Baptismo Jesus tornou-Se solidário com os homens

Com o Baptismo Jesus tornou-Se solidário com os homens

O profeta João Baptista esclarece-nos: até ele, o baptismo era de água. Apelava a mudar de vida, a abrir-se a Deus. A partir de Jesus, o baptismo é no Espírito Santo. Não se limita a convidar a uma mudança de vida.

“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

Hoje, como ontem, o risco de nos deixarmos adormecer espreita-nos. O “sempre foi assim”, o “já sabemos”, entorpece-nos o coração. Estamos contentes, satisfeitos com o que já controlamos. O poder, que esta impressão de saber causa em nós, fecha-nos num autocontentamento.

Vida Paroquial

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