O peso do amor universal
Apresento um filme, uma música e um livro que nos podem ajudar a experimentar o derradeiro peso da entrega da própria vida por amor universal, i.e., por amor a todos e a cada um dos seres humanos.
Apresento um filme, uma música e um livro que nos podem ajudar a experimentar o derradeiro peso da entrega da própria vida por amor universal, i.e., por amor a todos e a cada um dos seres humanos.
“Para viajar, basta existir”, escreveu Pessoa e cantam os Capitão Fausto. Aqui segue uma tríade sobre este ofício de viajar, pela história, pela interioridade e pela América. Em tempos de guerra, “vemos, ouvimos e lemos / não podemos ignorar”.
Façamos o difícil exercício de eleger. De olhar para as pequenas coisas boas da vida. Para que possamos saborear, na certeza de que, como me disse uma amiga, “Deus nunca se deixa vencer em generosidade”.
A religião diminuiu drasticamente, mas será que podemos afirmar o mesmo da espiritualidade?
Será que o «individualismo» poderá ser a causa da condenação das sociedades e Estados contemporâneos? Em que é que o «individualismo» se liga ao Ser?
Como é possível que, uma chaga, uma ferida aberta não cicatrizada, seja sinal de alegria?
Adiamos tarefas porque amanhã há tempo, adiamos prazeres porque ainda agora é meio dia e, mesmo que agora fosse bom, tomar café depois do almoço é ainda melhor
Fim. Livre finalmente. Agora que sei que Deus está morto, posso viver.
“A propósito de nada” e de tudo, a Fé pode-se ir insinuando e acendendo
Aristóteles: uma figura central do pensamento grego antigo