CAN’T TOUCH THIS!
Adiamos tarefas porque amanhã há tempo, adiamos prazeres porque ainda agora é meio dia e, mesmo que agora fosse bom, tomar café depois do almoço é ainda melhor
Adiamos tarefas porque amanhã há tempo, adiamos prazeres porque ainda agora é meio dia e, mesmo que agora fosse bom, tomar café depois do almoço é ainda melhor
Podemos aprender daqueles e daquelas que guardaram os seus maiores segredos, acendendo-os na luz obscura dos versos. Souberam falá-los sem lhes descobrir a nudez.
O que nos diz Kierkegaard sobre os poetas…e um outro modo de compreendê-los.
Um poeta tende para o desespero ou para o silêncio?
O que diz Karl Marx sobre a Religião? Que é ópio do povo. Porquê? Que perguntas podem nascer daqui?
Cinco poemas. Uma música. Uma imagem: a pureza do lírio em amor que redime.
Louvor, reverência e serviço não são etapas estanques, mas um fio condutor proposto para a vida humana. E onde conduzem? Ao Único Necessário, ao horizonte de toda a vida e de tudo o que existe: ao descanso no Deus que é Origem e Fim.
A saudade é o sentimento de um sujeito, de um eu que sofre por não se possuir completamente. Mais que falta de algo, é uma falta de si-mesmo, por habitar fora de si naquilo que ama e deseja.
O amor, que tanto nos diz e de quem tão pouco dizemos, talvez seja uma resposta esperançosa, jogada entre confiança e temor, a uma promessa de nos ser dado um lugar nosso no mundo.
Nestes pequenos textos poéticos, convido-te a olhar a mansidão redentora, a palavra viva aberta no avesso do silêncio, uma Árvore quieta como um cordeiro.
Quando a pandemia nos feriu, houve quem semeasse esperança na ferida. Como um semeador que lança uma semente no sulco aberto da terra. Talvez na ferida a esperança viesse a germinar.