Pausas para Inspirar – Atreve-te a contemplar
Abranda e pára. Desacelera a respiração, acerta o fôlego e atreve-te a contemplar. Contempla o teu dia, sem muitas considerações ou formulações. Contempla anotando o que vês e quem viste.
Abranda e pára. Desacelera a respiração, acerta o fôlego e atreve-te a contemplar. Contempla o teu dia, sem muitas considerações ou formulações. Contempla anotando o que vês e quem viste.
Não tenhas medo de perguntar, de pedir ou de equacionar a Tua vida com o Senhor, aceitando em cada dia o que Ele vier a mostrar-te.
Neste final de semana, olha para os dias que passaram e acolhe a palavra de Jesus que diz: não se perturbe o vosso coração.
Começa este instante de oração de fim de dia serenando as agitações que trazes contigo. Como um rio a caminho do mar, procura acalmar as águas que correm no leito da tua vida.
Olha para o teu dia e questiona-te: onde sentes que foste tereno pedregoso resistente a esta vida nova de Deus que te convida a segui-Lo?
Agradece o dia. Agradece o despertar e o acordar. Em casa ou no trabalho, sozinho ou acompanhado, Deus em ti e contigo. A meio do dia ou na força da tarde, na luta ou no recomeço, no êxito ou no fracasso, na rotina ou na novidade.
Recorda o dia de hoje a partir do olhar amoroso de Deus. Aquele olhar de quem te acha cheio de graça e de quem se comove com a tua fragilidade.
As obras do Senhor são grandes. Não tenhas medo de olhar com tempo a grandeza das obras do Senhor. E das tuas obras também.
Pão amassado ou cozido, inteiro ou partido, digerido ou mastigado, rasgado ou desfeito. O pão para se transformar em alimento precisa de ser trincado, desfeito e feito carne. Feito vida, gestos e palavras.
Não perguntes, agora, pela eficácia ou pela eficiência da tua fé, pelos resultados ou os efeitos da tua dedicação nem pelo mérito do teu cansaço. Não faças contas. Não faças demasiadas contas. Coloca-te, simplesmente, diante de Deus.