A injustiça da guerra
A paz é unidade e harmonia entre seres humanos que partilham a mesma origem e a mesma morada. É também concordância espiritual da humanidade com Deus através de Cristo e da salvação que anuncia e possibilita.
A paz é unidade e harmonia entre seres humanos que partilham a mesma origem e a mesma morada. É também concordância espiritual da humanidade com Deus através de Cristo e da salvação que anuncia e possibilita.
O lema da sua atividade pastoral condensou o essencial de uma opção de serviço amoroso para libertar a humanidade do que a escraviza, de acordo com o Evangelho: “Nada possuir, nada carregar, nada pedir, nada calar e, sobretudo, nada matar.”
Todas as vidas importam, é evidente, mas importa chorar e salvar aquelas a que “o pecado do racismo” nega a mesma importância e dignidade.
É importante a dimensão simbólica deste ato, que celebra a democracia conquistada. Esta cerimónia adaptada, controlada, à porta fechada mantém a normalidade possível e contribui para agregar a comunidade em torno dos seus valores fundadores
Jesus é sempre sinal de contradição. Ele não promove a discórdia, mas segui-lo conduz muitas vezes ao embate entre posições opostas, porque contradiz o estado de coisas atual e aponta para a sua transformação.
Um católico reflete sobre a sua participação política e o seu voto a partir da dignidade da pessoa, do bem comum, da solidariedade, e da subsidiariedade. A pessoa deve ser princípio, sujeito e fim das instituições sociais.
Há uma dimensão política nestas propostas e deliberações que poderá surpreender ou até afastar algumas cristãs e alguns cristãos. O recolhimento numa fé situada à margem do mundo, uma fé que não é a de Jesus, é uma tentação frequente.
Como devemos agir como cristãos face a uma pessoa LGBTI? Devemos fazer como Jesus: sentar-nos com ela para a conhecer, ouvir a sua história, aprender o seu nome — o nome pelo qual Deus a chama. Fazer com que a Igreja seja também a sua casa.
A idolatria do dinheiro torna-se ferrugem, imagem invertida da eternidade, dando forma a um gesto de rejeição, ou uma manifestação de desconhecimento, de Deus. Conhecer a Deus, amar a Deus, é fazer justiça ao pobre e oprimido.