Francisco, um Papa jesuíta
Não deixo de me impressionar com um traço que encontrei nele e me tem acompanhado desde que entrei na Companhia, e que dificilmente vejo assumido com tão grande sabedoria: a “opção preferencial pelos pobres”.
Não deixo de me impressionar com um traço que encontrei nele e me tem acompanhado desde que entrei na Companhia, e que dificilmente vejo assumido com tão grande sabedoria: a “opção preferencial pelos pobres”.
Saibamos acercarmo-nos das pessoas em situação de pobreza desde a experiência do bem maior que é presença do Deus consolador que nos irmana. Que Ele faça de nós, neste mundo, testemunhas Suas, de uma sociedade que seja imagem do seu Reino.
O Papa foi para mim, nesta visita a Timor Leste, um reavivar da nossa unção batismal, sermos profetas, reis e sacerdotes em nome de Cristo que todos seguimos e servimos. Possa o Povo timorense acolher e transformar em vida tamanha dádiva.
Num mundo onde o cansaço é a primeira causa de tristeza do ser humano, a coreografia do Mestre do Descanso, em quatro volumes, tem de ser recuperada para todo o ser humano.
Somos todos recém-nascidos. Somos expressão de um grito e de uma carência. O cansaço define-nos como criaturas, separa-nos da Natureza, torna-nos motivo de chacota, queixume, súplica de compaixão.
Nesta noite de Natal, um conto escrito pelo P. Paulo Teia que nos fala do encontro com o Senhor que está para nascer.
Oficina de Advento: A Arte como provocação. Convidámos quatro jesuíta para responderem, através da arte, à mensagem dos bispos para o Advento: “Deus vem e enche o nosso tempo de “Bom-Dia”! Começamos com uma fotografia.