Pausa para inspirar – Abre-te à novidade desconcertante de Deus
Não ofereças resistências, não te acomodes a previsões ou raciocínios e abre-te à novidade desconcertante de Deus.
Não ofereças resistências, não te acomodes a previsões ou raciocínios e abre-te à novidade desconcertante de Deus.
A ferida é uma fenda, uma fissura que torna a tua vida permeável a tão enorme e surpreendente presença do Senhor. É por aí que Ele quer entrar.
São Paulo fala-nos de uma vida cheia de alegrias, mas também não nos oculta as incompreensões e as ameaças de fracasso. Coloca a tua vida diante de Deus e não a meças pelas vitórias e derrotas. Ela é um dom.
Recorda o teu dia a partir do amor. Por onde andou hoje a presença deste amor? Que gestos e atitudes tornaram presente Deus no meio do teu dia? Agradece a bondade e generosidade do Senhor.
Como seria a alegria de Jesus? A que género de alegria se refere Jesus? Trata-se de uma alegria cristã, que te é dada e garantida por Cristo.
Há um fruto a decorrer numa seiva escondida, discreta, de pouco protagonismo. Mas é ela, pela força do Espírito que fará e estenderá o ramo para oferecer um fruto.
Abranda e pára. Desacelera a respiração, acerta o fôlego e atreve-te a contemplar. Contempla o teu dia, sem muitas considerações ou formulações. Contempla anotando o que vês e quem viste.
Não tenhas medo de perguntar, de pedir ou de equacionar a Tua vida com o Senhor, aceitando em cada dia o que Ele vier a mostrar-te.
Agradece o dia. Agradece o despertar e o acordar. Em casa ou no trabalho, sozinho ou acompanhado, Deus em ti e contigo. A meio do dia ou na força da tarde, na luta ou no recomeço, no êxito ou no fracasso, na rotina ou na novidade.
Recorda o dia de hoje a partir do olhar amoroso de Deus. Aquele olhar de quem te acha cheio de graça e de quem se comove com a tua fragilidade.