Ação

Compromisso, pilares e tratamento de suspeitas e denúncias

Compromisso

Inicialmente Sistema de Proteção e Cuidado, o SPC passou, hoje, a Serviço de Proteção e Cuidado. Com esta mudança, procurou-se deixar claro que o SPC não é uma formalidade encerrada num conjunto de regras e procedimentos: o compromisso da PPCJ é o de construir uma cultura do cuidado integral. Isso passa por ter uma atuação protetora de todas as pessoas vítimas de maus tratos, agindo perante o conhecimento de qualquer suspeita ou denúncia.

Assim, na vertente da ação, o SPC compromete-se a tratar todas as ocorrências que cheguem ao seu conhecimento sejam elas internas (referentes a suspeitas e denúncias de situações ocorridas no seio da PPCJ) ou externas (fora desse mesmo âmbito – e.g. nas famílias, escolas, atividades extracurriculares externas à PPCJ).

Pilares

A ação estrutura-se em torno de três pilares que estão desenvolvidos no Manual SPC

Escutar

Realça-se a importância de levar a sério aquilo que é relatado, adotando uma postura empática, assente numa escuta ativa

Registar

A importância de registar e centralizar todas as ocorrências, respeitando a confidencialidade dos dados sensíveis

Agir

A importância de seguir o fluxograma, atendendo, entre outros aspetos, ao perigo a que possa estar exposta a vítima do mau-trato denunciado, aos deveres a que está sujeita a pessoa que tem conhecimento da ocorrência e à divisão de competência próprias à PPCJ

Tratamento de suspeitas e denúncias

Os responsáveis por levar a cabo esta atuação são os Diretores das Obras e Delegados SPC, em articulação com o Padre Provincial e a Equipa Provincial do SPC, em função da divisão de competências e do fluxograma infra.