“A experiência de relação, de convívio com Jesus, poder-se-ia resumir nisto: sou amado, quero amar. Um amor que leva a sair, a não ficar em si, a partilhar e a multiplicar a experiência única de conhecer um Deus que é unicamente amor.”
“O desejo de Deus, de nos ter a todos com Ele, espelha o desejo mais profundo do nosso coração”
Estamos juntos, com Nossa Senhora, continuamos juntos.
Esta é a porta de entrada para um estilo de vida, em tudo semelhante ao de Jesus. Ele é, de facto, a porta para um novo tipo de vida. Usa a imagem do pastor e da sua relação com as ovelhas, para nos dizer que é importante conhecer a Sua voz. Se formos ouvindo
Em Família ou individualmente podemos oferecer a Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, um tempo de oração diário.
Contemplando e meditando os mistérios do Rosário. Aprofundemos a relação com a Mãe que nos foi confiada por Jesus junto à Cruz.
E pediram-lhe: Fica connosco, Senhor, porque a hora já vai adiantada. O forasteiro não se fez rogado e aceitou o convite. Já em casa, sentados à mesa, o convidado partiu o pão e abençoou-o.
A Sua palavra devolve-nos o entusiasmo, que já tínhamos experimentado, e abre-nos ao outro, à comunidade, como lugar da Sua revelação, do Seu reconhecimento. Agora, a celebração da Fracção do Pão e a hospitalidade são a grande manifestação de que o Senhor está vivo e de que vale a pena continuar a dar-Lhe lugar, na nossa vida.
«Que este tempo da Páscoa nos transmita a alegria e a esperança de que precisamos para viver a Fé e dar sentido a tudo o que realizamos na vida.»
[Palavras de Esperança com alguns conselhos e indicações para a vida de todos, chegam-nos através da Carta do nosso Bispo aos diocesanos.]
Hoje, segundo Domingo de Páscoa e Domingo da Misericórdia, no Evangelho que se proclama, João resume toda a mensagem da Ressurreição, nestes dons dados aos discípulos e, através deles, a toda a Igreja
Permanecemos em Jerusalém. O medo e a incerteza são grandes. Um rumor cresce a cada momento: O Senhor está vivo, ressuscitou! Uma certa perplexidade nos atravessa. Vivemos tempos incertos.