Quantas vezes somos assim. Quando estamos mal procuramos quem nos possa ajudar e salvar, mas, quando nos encontramos bem, esquecemos facilmente quem nos valeu ou socorreu. A ingratidão parece ser doença antiga, que atravessa os tempos. Seguramente, ela é fonte de pecado ainda hoje. A melhor forma de lhe fazer frente é treinar a nossa generosidade para com os outros, na intenção de agradecer ao Senhor a Sua misericórdia.
P. Sérgio Diz Nunes, sj