Não importa se é rico ou pobre, letrado ou iletrado, o que interessa saber é que o bem é a fazer e o mal a evitar. Somos chamados a fazer o bem, sempre que possível. Não há desculpas para não o praticar. Como não sabemos se estaremos vivos amanhã, é já hoje que o devemos fazer. A grande recompensa do viver quotidiano é essa mesma: a alegria de fazer o bem.
P. Sérgio Diz Nunes, sj