IV Domingo da Páscoa

«Eu dou a vida eterna às minhas ovelhas» 

Naquele tempo, disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão-de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só».

S. João 10, 27-30

“As pessoas que amamos, profundamente, nunca morrem. Temo-las sempre presentes. Andamos com elas, através dos tempos e dos lugares. Há uma ligação amorosa, isto é, feita de laços e de afetos, nos bons e maus momentos da vida. Assim é a relação que o Senhor estabelece com cada um de nós. Um amor mais forte do que a morte. Um amor que vai muito além da nossa vida terrena, porque também já vinha de muito antes.”

Pe. Sérgio Diz Nunes, sj