“Talvez o melhor de cada final seja a certeza de que nele está também um novo começo.
Os pequenos escuteiros trocam-me as ideias na mesma velocidade com que perdem as espias. Mas as espias, estas só as queremos mesmo nas tendas.
Na vida, no dia a dia, preferimos ser pilares que apenas os sustentam. Deixamos de lado as espias que prendem e impedem de sonhar. É certo que nem todos os dias são solarengos e que nem todos os momentos são simples.
O nosso ano foi pautado por isso mesmo, por turbulência, por receio, mas também por noites estreladas.
No final, o sorriso dos mais novos foi sempre o que orientou a bússola e nos desviou a orientação. E se assim não fosse, não seríamos família. Com o bom e o menos bom, mas sendo sempre família. Uma família que nos integra e que se integra. Uma família que é presença activa na sua comunidade, na vida da Paróquia à qual se liga.
Uma família onde Santo Inácio de Loyola é exemplo, onde há entrega, onde nos colocamos ao serviço. Este não podia ter terminado melhor. O próximo, estamos ansiosos por ele, ansiosos por um novo recomeço!
Patrícia Fazenda